Porto
Sessão Especial "Entre Almada e Amadeo"
Almada
11:00 | conferência por Mariana Pinto dos Santos
11:40 | mesa-redonda com Cláudia Marisa, Hugo Cristóvão e José Carlos Pereira
moderação: Maria Celeste Natário e Luísa Malato
Amadeo
15:00 | conferência por Marta Soares
15:40 | mesa-redonda com Ana Mira, Renato Epifânio e Rui Lopo
moderação: João Oliveira Duarte
17:40 | encerramento
******
Notas biográficas
Mariana Pinto dos Santos é historiadora da arte, doutorada em História e Teoria pela Facultat de Belles Arts, Universitat de Barcelona e investigadora integrada do Instituto de História da Arte, FCSH-UNL. É autora do livro Vanguarda & Outras Loas — Percurso Teórico de Ernesto de Sousa, Lisboa: Assírio & Alvim (2007), bem como de diversos estudos em catálogos e ensaios publicados em revistas, sobre história da arte contemporânea, modernidade e modernismo, teoria e historiografia da arte. É co-editora da Obra Literária de Almada Negreiros (Assírio & Alvim), da revista Intervalo (Pianola/Vendaval) e da chancela Pianola. Foi curadora da exposição de José de Almada Negreiros na Fundação Calouste Gulbenkian (Fevereiro-Junho 2017).
Cláudia Marisa é diplomada em Dança, licenciada em Teatro, licenciada em Sociologia, mestre em Sociologia e doutorada em Dança. Publica regularmente sobre estética e análise de espectáculo. Desde 1989 desenvolve actividade profissional artística como Encenadora, Coreógrafa e Performer. É Professora Adjunta na ESMAE e investigadora integrada no Instituto de Sociologia (UP).
Hugo Cristovão é encenador, Professor, Investigador. Criador do grupo de pesquisa "NuIsIs ZoBoP", onde dirigiu e dirige regularmente os processos de investigação continua "Thanateros – Trainings psicofisicos e psicovocais de descontextualização activa para performers" e "Ex Nihilo- Estratégias de criação livre e improvisação sistemática." Para o mesmo grupo criou, escreveu, e dirigiu "ABBADON" para Paula Cepeda Rodrigues e “SHE WILL NOT LIVE”, "VELEDA" e "ZOS (She Will Not Live)", para Joana von Mayer. Coaching e Dramaturgia nas peças " SALTUS", "NAMELESS NATURES", de Joana von Mayer. Direcção conjunta com Joana von Mayer das peças "MENINAS", "BETWEEN BEING AND BECOMING", "O CÉU È APENAS UM DISFARCE AZUL DO INFERNO" e “Da insaciabilidade no caso ou ao mesmo tempo um milgare”. Mestrando em Filosofia Contemporânea”. Licenciatura em Teatro- Ramos de Interpretação e Direção de Atores, na ESMAE-IPP. Licenciatura em Filosofia FLUP; Pós-Graduação em Filosofia Contemporânea, FLUP. Leccionou Oficina de Expressão Dramática I e Oficina de Expressão Dramática II no ensino secundário. Leccionou as disciplinas Corpo e Movimento Cénico II e III Improvisação II, na Faculdade de Évora. Orientou teses de mestrado e de licenciatura de Joana von Mayer (HZT Berlim) e Paula Cepeda Rodrigues (U.Évora). Destaca, fora da Nuisis Zobop, as experiências de trabalho com Conceição Nunes, Polina Klimovitskaia, Rogério de Carvalho, Malcolm Morrison, Min Tanaka, Christinne de Villepoix, Laurie Booth, Thomas Richards, Andrezj Mayak, Andrezj Sadowsky, Zygmunt Molik, Elizabete Disdier, Alain Richardson , Krystian Lupa e Guennadi Bogdanov.
José Carlos Pereira é licenciado em Comunicação Cultural pela Universidade Católica Portuguesa (UCP, Lisboa) e em Filosofia pela UCP (Braga). É professor auxiliar na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e do Centro de Investigação e de Estudos em Belas Artes (CIEBA) da FBAUL. É autor de várias publicações na área das artes visuais, assim como poesia e literatura infantil.
Marta Soares (IHA/FCSH/NOVA) é licenciada em Estudos Portugueses e Lusófonos pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e mestre em História da Arte pela mesma instituição com uma dissertação sobre Amadeo de Souza-Cardoso. Desde 2014, tem vindo a colaborar com instituições, como a Fundação Millennium bcp, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Museo Reina Sofía. Foi curadora, com Raquel Henriques da Silva, da exposição “Amadeo de Souza-Cardoso / Porto Lisboa / 2016 – 1916” patente no Museu Nacional de Soares dos Reis e no Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado. É investigadora do IHA (Instituto de História da Arte da FCSH/NOVA de Lisboa) e prepara uma tese de doutoramento na linha de estudos de teoria e historiografia da arte.
Ana Mira (Lisboa, 1976). Estudou práticas do corpo, dança contemporânea e chi kung na europa e nos estados unidos. É doutorada em filosofia /estética pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa, com a tese "Silêncio, potência e gesto: um corpo na dança" realizada sob orientação do filósofo José Gil e como bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (2014). Na performance de dança apresentou “At Once”, adaptação do solo de Deborah Hay - SPCP/2009 (Teatro Maria Matos, 2010), “Três Estudos para Shihtao” (Teatro Camões, 2007), “Dueto” (Festival Alkantara, 2006) e outras peças. Como performer colaborou com Pauline de Groot (2001/2003), Russell Dumas (2003/2005) and Rosemary Butcher (2011/2015). Actualmente é professora auxiliar convidada no departamento de artes cénicas, da Escola de Artes - Universidade de Évora; investigadora no IFILNOVA - Instituto de Filosofia da Nova (FCSH-UNL) onde desenvolve o campo de performance e filosofia; e membro co-fundador do baldio | Estudos de Performance com quem desenvolve encontros, cursos e publicações. Escreveu: “Sensorial document: An embodied practice in dance and philosophy from collaboration in After Kaprow: The Silent Room by Rosemary Butcher (2012)” (Journal of Dance & Somatic Practices, 8: 2, 2016).
Renato Epifânio é professor universitário; Membro do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, da Direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, da Sociedade da Língua Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva; investigador na área da “Filosofia em Portugal”, com dezenas de estudos publicados, desenvolveu um projecto de pós-doutoramento sobre o pensamento de Agostinho da Silva, com o apoio da FCT: Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para além de ser responsável pelo Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa: www.bibliografiafilosofica.webnode.com; Licenciatura e Mestrado em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; doutorou-se, na mesma Faculdade, no dia 14 de Dezembro de 2004, com a dissertação Fundamentos e Firmamentos do pensamento português contemporâneo: uma perspectiva a partir da visão de José Marinho; autor das obras Visões de Agostinho da Silva (2006), Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa (2007), Perspectivas sobre Agostinho da Silva (2008), Via aberta: de Marinho a Pessoa, da Finisterra ao Oriente (2009), A Via Lusófona: um novo horizonte para Portugal (2010), Convergência Lusófona(2012/ 2014/ 2016), A Via Lusófona II (2015) e A Via Lusófona III (2017). Dirige a NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura para o Século XXI e a Colecção de livros com o mesmo nome (Zéfiro). Preside ao MIL: Movimento Internacional Lusófono desde a sua formalização jurídica (2010).
Rui Lopo, licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi membro da direcção da Associação Agostinho da Silva e do grupo de estudo do seu espólio até final de 2012. É também membro de unidades de I&D, nomeadamente: do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, do Centro de Estudos do Pensamento Português do Centro Regional do Porto da Universidade Católica e do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. Foi colaborador do projecto de estudo do espólio de José Marinho, depositado na Biblioteca Nacional de Portugal. É tradutor de ensaios de língua francesa e inglesa. Autor de diversos artigos, especialmente na área da cultura e filosofia portuguesa e da filosofia da religião, publicados em revistas e livros. Prepara actualmente a redacção de uma dissertação de doutoramento intitulada “A Recepção Filosófica do Budismo na Cultura Europeia Oitocentista. Orientalismo e Representação da Universalidade” a apresentar na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
organização:
Maria Celeste Natário (IF/FLUP)
Almada
11:00 | conferência por Mariana Pinto dos Santos
11:40 | mesa-redonda com Cláudia Marisa, Hugo Cristóvão e José Carlos Pereira
moderação: Maria Celeste Natário e Luísa Malato
Amadeo
15:00 | conferência por Marta Soares
15:40 | mesa-redonda com Ana Mira, Renato Epifânio e Rui Lopo
moderação: João Oliveira Duarte
17:40 | encerramento
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Notas biográficas
Mariana Pinto dos Santos é historiadora da arte, doutorada em História e Teoria pela Facultat de Belles Arts, Universitat de Barcelona e investigadora integrada do Instituto de História da Arte, FCSH-UNL. É autora do livro Vanguarda & Outras Loas — Percurso Teórico de Ernesto de Sousa, Lisboa: Assírio & Alvim (2007), bem como de diversos estudos em catálogos e ensaios publicados em revistas, sobre história da arte contemporânea, modernidade e modernismo, teoria e historiografia da arte. É co-editora da Obra Literária de Almada Negreiros (Assírio & Alvim), da revista Intervalo (Pianola/Vendaval) e da chancela Pianola. Foi curadora da exposição de José de Almada Negreiros na Fundação Calouste Gulbenkian (Fevereiro-Junho 2017).
Cláudia Marisa é diplomada em Dança, licenciada em Teatro, licenciada em Sociologia, mestre em Sociologia e doutorada em Dança. Publica regularmente sobre estética e análise de espectáculo. Desde 1989 desenvolve actividade profissional artística como Encenadora, Coreógrafa e Performer. É Professora Adjunta na ESMAE e investigadora integrada no Instituto de Sociologia (UP).
Hugo Cristovão é encenador, Professor, Investigador. Criador do grupo de pesquisa "NuIsIs ZoBoP", onde dirigiu e dirige regularmente os processos de investigação continua "Thanateros – Trainings psicofisicos e psicovocais de descontextualização activa para performers" e "Ex Nihilo- Estratégias de criação livre e improvisação sistemática." Para o mesmo grupo criou, escreveu, e dirigiu "ABBADON" para Paula Cepeda Rodrigues e “SHE WILL NOT LIVE”, "VELEDA" e "ZOS (She Will Not Live)", para Joana von Mayer. Coaching e Dramaturgia nas peças " SALTUS", "NAMELESS NATURES", de Joana von Mayer. Direcção conjunta com Joana von Mayer das peças "MENINAS", "BETWEEN BEING AND BECOMING", "O CÉU È APENAS UM DISFARCE AZUL DO INFERNO" e “Da insaciabilidade no caso ou ao mesmo tempo um milgare”. Mestrando em Filosofia Contemporânea”. Licenciatura em Teatro- Ramos de Interpretação e Direção de Atores, na ESMAE-IPP. Licenciatura em Filosofia FLUP; Pós-Graduação em Filosofia Contemporânea, FLUP. Leccionou Oficina de Expressão Dramática I e Oficina de Expressão Dramática II no ensino secundário. Leccionou as disciplinas Corpo e Movimento Cénico II e III Improvisação II, na Faculdade de Évora. Orientou teses de mestrado e de licenciatura de Joana von Mayer (HZT Berlim) e Paula Cepeda Rodrigues (U.Évora). Destaca, fora da Nuisis Zobop, as experiências de trabalho com Conceição Nunes, Polina Klimovitskaia, Rogério de Carvalho, Malcolm Morrison, Min Tanaka, Christinne de Villepoix, Laurie Booth, Thomas Richards, Andrezj Mayak, Andrezj Sadowsky, Zygmunt Molik, Elizabete Disdier, Alain Richardson , Krystian Lupa e Guennadi Bogdanov.
José Carlos Pereira é licenciado em Comunicação Cultural pela Universidade Católica Portuguesa (UCP, Lisboa) e em Filosofia pela UCP (Braga). É professor auxiliar na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e do Centro de Investigação e de Estudos em Belas Artes (CIEBA) da FBAUL. É autor de várias publicações na área das artes visuais, assim como poesia e literatura infantil.
Marta Soares (IHA/FCSH/NOVA) é licenciada em Estudos Portugueses e Lusófonos pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e mestre em História da Arte pela mesma instituição com uma dissertação sobre Amadeo de Souza-Cardoso. Desde 2014, tem vindo a colaborar com instituições, como a Fundação Millennium bcp, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Museo Reina Sofía. Foi curadora, com Raquel Henriques da Silva, da exposição “Amadeo de Souza-Cardoso / Porto Lisboa / 2016 – 1916” patente no Museu Nacional de Soares dos Reis e no Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado. É investigadora do IHA (Instituto de História da Arte da FCSH/NOVA de Lisboa) e prepara uma tese de doutoramento na linha de estudos de teoria e historiografia da arte.
Ana Mira (Lisboa, 1976). Estudou práticas do corpo, dança contemporânea e chi kung na europa e nos estados unidos. É doutorada em filosofia /estética pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa, com a tese "Silêncio, potência e gesto: um corpo na dança" realizada sob orientação do filósofo José Gil e como bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (2014). Na performance de dança apresentou “At Once”, adaptação do solo de Deborah Hay - SPCP/2009 (Teatro Maria Matos, 2010), “Três Estudos para Shihtao” (Teatro Camões, 2007), “Dueto” (Festival Alkantara, 2006) e outras peças. Como performer colaborou com Pauline de Groot (2001/2003), Russell Dumas (2003/2005) and Rosemary Butcher (2011/2015). Actualmente é professora auxiliar convidada no departamento de artes cénicas, da Escola de Artes - Universidade de Évora; investigadora no IFILNOVA - Instituto de Filosofia da Nova (FCSH-UNL) onde desenvolve o campo de performance e filosofia; e membro co-fundador do baldio | Estudos de Performance com quem desenvolve encontros, cursos e publicações. Escreveu: “Sensorial document: An embodied practice in dance and philosophy from collaboration in After Kaprow: The Silent Room by Rosemary Butcher (2012)” (Journal of Dance & Somatic Practices, 8: 2, 2016).
Renato Epifânio é professor universitário; Membro do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, da Direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, da Sociedade da Língua Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva; investigador na área da “Filosofia em Portugal”, com dezenas de estudos publicados, desenvolveu um projecto de pós-doutoramento sobre o pensamento de Agostinho da Silva, com o apoio da FCT: Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para além de ser responsável pelo Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa: www.bibliografiafilosofica.webnode.com; Licenciatura e Mestrado em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; doutorou-se, na mesma Faculdade, no dia 14 de Dezembro de 2004, com a dissertação Fundamentos e Firmamentos do pensamento português contemporâneo: uma perspectiva a partir da visão de José Marinho; autor das obras Visões de Agostinho da Silva (2006), Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa (2007), Perspectivas sobre Agostinho da Silva (2008), Via aberta: de Marinho a Pessoa, da Finisterra ao Oriente (2009), A Via Lusófona: um novo horizonte para Portugal (2010), Convergência Lusófona(2012/ 2014/ 2016), A Via Lusófona II (2015) e A Via Lusófona III (2017). Dirige a NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura para o Século XXI e a Colecção de livros com o mesmo nome (Zéfiro). Preside ao MIL: Movimento Internacional Lusófono desde a sua formalização jurídica (2010).
Rui Lopo, licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi membro da direcção da Associação Agostinho da Silva e do grupo de estudo do seu espólio até final de 2012. É também membro de unidades de I&D, nomeadamente: do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, do Centro de Estudos do Pensamento Português do Centro Regional do Porto da Universidade Católica e do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. Foi colaborador do projecto de estudo do espólio de José Marinho, depositado na Biblioteca Nacional de Portugal. É tradutor de ensaios de língua francesa e inglesa. Autor de diversos artigos, especialmente na área da cultura e filosofia portuguesa e da filosofia da religião, publicados em revistas e livros. Prepara actualmente a redacção de uma dissertação de doutoramento intitulada “A Recepção Filosófica do Budismo na Cultura Europeia Oitocentista. Orientalismo e Representação da Universalidade” a apresentar na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
organização:
Maria Celeste Natário (IF/FLUP)